Um exército para o PNRR, intromissão de Giavazzi, lobby anti-Dragões, Caltagirone ruge contra Donnet

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Não apenas Draghi, Giavazzi e Caltagirone. Fatos, nomes, números, curiosidades e polêmicas. Pedaços de crítica da imprensa nos tweets de Michele Arnese, diretora do Start

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EXTRATO DO ARTIGO DA REPÚBLICA SOBRE GENERALI, CALTAGIRONE E DONNET

Generali, segundo ato. Francesco Gaetano Caltagirone, acionista de 5,6% da empresa, não desiste da questão da governança que o contrasta com o Mediobanca e os sempre quentes pós entre os dirigentes do Leone correm o risco de incendiar novamente.

(…) O primeiro ato do processo ocorre no dia 29 de abril, quando Caltagirone, segundo acionista da Leone e seu vice-presidente, polêmica, decide não apresentar suas ações à assembleia convocada para aprovar as demonstrações financeiras.

No mesmo dia interveio duramente no conselho de administração para questionar o método e o mérito de uma gestão que considera muito mal marcada a Mediobanca, principal acionista com 12,9%. Nos últimos dias (…) Caltagirone quis voltar a contactar os directores e enviou-lhes um email, com o objectivo de apontar o que considera que há de errado com a Generali e pedir uma discussão aprofundada sobre os problemas identificados.

Na ocasião, também hipotetizou modelos de governança bem distintos dos atuais: em particular a criação de uma comissão executiva onde um pequeno número de conselheiros teria maior poder de decisão, a introdução da figura do gerente geral com poderes atribuído pelo mesmo conselho de administração, um reforço das atribuições do presidente.

Se hipóteses desse tipo se concretizassem, a figura do CEO ficaria bastante reduzida, cargo agora ocupado por Philippe Donnet, que expirará em onze meses.

(…) O embate entre grandes acionistas está enxertado no procedimento de seleção do novo conselho de administração que deverá ser votado na assembleia geral de abril de 2022 para os próximos três anos. O novo estatuto da Generali prevê que, pela primeira vez na história da empresa, o próprio conselho de administração possa apresentar uma lista para a sua sucessão.

Esse é o caminho escolhido pelo Mediobanca, que nas últimas décadas sempre apresentou a lista majoritária para o conselho sozinho ou com outros grandes acionistas da Leone, para dar à empresa uma estrutura mais moderna e de "mercado". Mas Caltagirone contesta a escolha, que em sua opinião mantém a hegemonia da Mediobanca sobre a Generali e pede para discutir projetos concretos, com homens para implementá-los, e não modelos abstratos de governança.


Esta é uma tradução automática de uma publicação publicada em Start Magazine na URL https://www.startmag.it/mondo/caltagirone-donnet-giavazzi-draghi-pnrr-generali/ em Mon, 17 May 2021 07:40:23 +0000.